Já foi...
era engano outra vez, só pra fazer graça de seus sentimentos
infantis.
Orvalhos aos cacos, cinza, quinta, medo, dor.
__ Gota não sente,
sua boba! – faziam-na chorar. CHORAR!
Em banhos se iam algumas, Mały nunca conseguia se agarrar a nada.
Tão
fraquinha, tão pequena!
Leis
estéries matavam sua liberdade
será
que não sabiam que fim de chuva não tem cheiro?
Yhwh jogu-lhe do
céu, se enraivou com seu gosto amargo.
Caiu na boca
banquela de uma menina amarela.
Foi quase uma droga de tão doce!
Mały:
Pequena em polonês.
Yhwh: Essa
seria a tradução aproximada do Nome de Deus, entregue a Moisés no monte Sinai, em
hebraico.
Demais! Para mim soou como uma lisergia incrível. Para mim.
ResponderExcluirCOM A MATURIDADES VEM-SE AS RESPONSABILIDADE, TUDO TEM SEU TEMPO, CURTA A INOCÊNCIA , ANTES QUE QUE O A TEMPESTADE VENHA.
ResponderExcluirGosto dessa tua maneira de colocar as palavras.
ResponderExcluirFlores e uma ventania
de bons pensamentos, moça.
acho que às vezes sou como Maly.
ResponderExcluirQue belo texto,moça! Eu gostei muito daqui. =)
Ahhhhhhhhhhhhhhh My sweet poet.
ResponderExcluirNão dava pra eu ser essa pequena, porque eu rasgo a boca e engulo toda a chuva, se não regar o solo, tem problema não na próxima chuva já estava de barriga cheia mesmo... rs
Tá escrevendo muito bem meu Deus, muito melhor que a mãe viu? rs
Então que passe muitas nuvens benfazejas adoçando campos afora.
ResponderExcluirDolorido de linguagem envolvente.
ResponderExcluirEsperando atualizações, moça.
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