Quem sou eu

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Beijar-te-ei meu anoitecer amargo; enquanto bailarmos o instante. Jogados ao chão da rua como se nada nos fixasse ao mundo. Você continuará a mexer em meus cabelos, quase conseguindo alcançar minha alma com as mãos. Sua barba por fazer fará cócegas em meus dedos, que vibraram ao mínimo contato com a tua pele fugaz. Um abraço, um beijo no canto do lábio, e um eu te amo em silêncio.

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Cena 3, ação!


Desde que respirou o ar artificial daquela sala me fez rir, não de forma convencional, era uma comicidade particular. Os personagens já tinham problemas de ar, nosso conflito inventado era uma fraude. O papel não nos cobria como planejado.

Em poucos minutos caímos e rimos, cada qual dentro de sua própria emboscada.
Ninguém é tão livre de pecados, entretanto alguns cantos falhos devem permanecer cobertos - As descobertas seriam o caos.

Entre aqui, fique um pedaço.
Podemos nos balançar no terraço,
brincar de fazer poesia.

Alguns sorrisos nascem, alguns laços partem, talvez pernas quebrem, mas o inevitável é sempre perecível.

Afundar não está nos planos, sem mortes muito drásticas desta vez.