Havia um poço de felicidade no quintal,
Cécile pulou ao encontro das águas mágicas.
Já tinha essência doce, sem muito receio se fez perfeita.
Em curvas não demoradas olhares pouco indecentes;
Cobravam-lhe um amor seco- sem beco- só mãos dadas
Quanta bondade, rezava certinho!
Dizem que do corpo sagrado quase tirou sangue
Em dia de santos espiou sua imagem. Nada viu que nunca via.
Não sabia parar de sorrir, costume estúpido. Menina comum!
Doce, a doce, doce seu, adoeceu...
Cortou os cachos, feriu o rosto, perdeu o gosto de cantar.Deitou-se fria. Menina feia, morreu sozinha.
